domingo, 31 de julho de 2011

Respondendo o comentário

Maria Clara: Amor , eu to lendo agora aqui , é muuuito legal , to adorando baby , continua poooor favor bjustin.
Resposta: Nhac amor, obrigada, continuando (:

Geente :3

Passei aqui pra dizer que eu estou MUITO orgulhosa de vocês, que estão sempre me visitando, AMO vocês. Também queria dizer, que eu vou voltar pra escola dia 1, segunda ¬¬' Então, pode ser que eu não poste muito, mas, não deixem de visitar ein. Humpf, amo vocês, sério!

Entre dois mundos 7

Eu: Eu sei que você espera, vai rolar, um dia, ok?
Ele sorriu, e me deu um selinho.
Justin: Ok.
Subi e fui tomar banho, me troquei, e vi Justin sentado na cama, jogando video-game.
Eu: Que você tá jogando?
Ele nem me respondeu.
Eu: Justin?
Ele ficou no video-game e nem prestou atenção.
Eu: Ok, eu ia perguntar se você quer me ajudar a colocar meu pijama, mas já que está distraído, vou pedir pro Ryan.
Eu ia abrir a porta, mas senti ele me segurar, eu ri baixinho, mas sei que ele escutou.
Justin: Ainda quer ajuda?
Me virei em frente á ele, e ri.
Eu: Não, eu vou pedir pro Ryan, ai ele me vê nua, legal, né?
Falei, ele mordeu os lábios, eu revirei os olhos, e ri.
Justin: Eu não gostei da ideia.
Eu: Mas eu gostei, vai lá, vai, jogar aquele joguinho, e eu vou pra casa do Ryan.
Ele me colocou contra a parede.
Justin: Não, desculpa, mas não posso deixar você ir.
Agora ele falava com o mesmo tom de sarcasmo que o meu.
Eu: Ah, não, por que?
Ele desceu uma das mãos para minha coxa.
Justin: Por que você é minha, e não dele.
Eu: Quem disse que eu sou sua?
Justin ficou com uma cara de cachorro.
Justin: Se não fosse minha, tiraria minha mão da sua coxa.
Eu revirei os olhos, fazendo ele rir.
Eu: Quer que eu tire?
Justin: Não, está bom assim, obrigado.
Dei um leve tapa no ombro dele, e ele me beijou.
O beijo ficou intenso, tá certo, eu sei, que eu e ele nem estamos namorando ainda, mas eu queria, e muito. Não parei, ele colocou a ão dentro da minha blusa, e apertou meus seios, eu coloquei a mão dentro da blusa dele. 
Eu entrelacei  minhas pernas na cintura dele, e ele me segurou pelas coxas.
Eu tirei a camiseta dele, ele beijou meu pescoço, e alguém bateu na porta. Vi Ryan entrando sem pedir, e Justin o fuzilou com os olhos.
Ryan: Fala aê... Que safadeza é essa?
Me arrumei, e sai de cima de Justin, ele parecia que ia socar a cara de Ryan.
Justin: Cai... Fora... Agora!
Justin estava meio que furioso, Ryan riu, e saiu do quarto, eu me levantei e Justin ainda estava com raiva.
Eu: Calma Jus...
Justin: Ele vai ver só... Vem cá, vamos continuar.
Eu revirei os olhos.
Eu: Agora perdi a vontade.
Justin: Ah, por favor? >.<
Eu: Nem começa.
Sai do quarto, Justin veio atrás, Ryan estava na sala, passei, ele assobiou, e eu mostrei o dedo do meio pra ele, fazendo Justin rir.
Entrei na cozinha, e peguei um copo de refrigerante, bebi, Justin estava na minha frente, sorrindo, ele ainda queria continuar o que estávamos fazendo.
Eu: Não, Justin.
Ele abaixou a cabeça, e eu dei um selinho nele, sentei em um puf grande, e Justin se sentou ao meu lado, ele colocou uma mão na minha perna, de novo, eu suspirei, e coloquei a cabeça no ombro dele, Ryan ficou com um ciúmes idiota, e saiu da casa de Justin.
Vi a mãe de Justin descer as escadas, sorrindo.
Pattie: Olá, queridos!
Eu acenei com a mão, e Justin fez o mesmo.
Pattie: Justin, querido, a Selena ligou...
Quando ela disse esse nome, meu mundo parou, eu não ouvi mais o que ela falava. Levantei do puf, e coloquei o copo de refrigerante na pia, depois, saí de casa, me sentei no banco, perto de uma sorveteria, e fiquei lá.
Uns meninos começaram e me olhar, eu simplesmente levantei do banco, vi Justin vir em minha direção, mas nem liguei, um menino gritou ''gostosa'' e vi o sangue de Justin ferver. 
Ele foi até o menino, e bateu nele, fui até Justin e o segurei.
Eu: Justin, tá tudo bem, para!
Ele parou, e me abraçou.
Justin: Você sabe que eu e a Selena não temos mais nada, não sabe?
Eu: Sei, eu só...
Respirei fundo.
Eu: Nada, eu sei disso.
Ele me beijou.
Justin: O que quer fazer hoje?



Entre dois mundos 6

Justin me deu um beijo, eu me surpreendi. Queria parar mas não consegia, ele realmente me mudou, sei lá. Parei o beijo e sorri para ele, ainda estávamos bem juntos, eu ri, e olhei para baixo.
Justin segurou meu queixo, e me fez olhar para ele.
Justin: Estou feliz por estar ficando com você.
Eu sorri, e dei u beijo na bochecha dele.
Eu: Eu também estou.
Ele sorriu de orelha á orelha e me beijou, intensamente, eu realmente estava gostando daquilo, ele ia tirar a parte de cima do meu biquíni, mas eu dei um ''block'' nele.
Eu: Agora não, Justin.
Ele abaixou a cabeça, e eu a ergui.
Justin: Tudo bem, eu espero.



sábado, 30 de julho de 2011

Entre dois mundos 5

Eu sorri, sabia que ela ia teimar.
Eu: Pooooorfavooooorrrziiinhooo >.<
Ela suspirou.
Estava quase aceitando, eu mordi os lábios.
(sn): Não!
Abaixei a cabeça, tá ok, desisto. 
Guardei a camiseta com o resto das coisas dela, ela me fez parar e me abraçou forte, como um pedido de desculpas, eu acho, retribui. Desci um pouco a minha mão, mas não tive coragem de descer totalmente. Ela me apertou mais, meu ''amiguinho'' já estava em alerta vermelho, acho que ela reparou, mas não me largou.
(sn); Tá, eu uso...
Eu sorri e dei um beijo em sua testa, ela pegou a camiseta, estava com uma calça jeans preta, e uma regata, colocou a minha camiseta por cima.
Eu a abracei.
(sn): Feliz?
Eu: Muito, não sabe o quanto.
Acho que falei demais, ela me olhou, nossos narizes estavam muito próximos, eu quero beijar ela.
Eu: Se eu fizer uma coisa, você deixa?
(sn): O que?
Eu: Isso.
Beijei ela. Os flash's começaram a surgir, no começo, ela não retribuiu o beijo, mas, depois, ela começou a gostar, ela segurou meus cabelos, e os puxou de leve, me deixando louco, beijei ela pela última vez, e terminei o beijo com selinhos.
Escutei a voz das pessoas á minha volta, e nem liguei, eu não conseguia parar de sorrir.
Ela sorria também, puxei a mão dela, e entramos no carro, ela usou o cabelo para tampar os flash's e eu coloquei um óculos escuro.
Começou a tocar Demi Lovato, na rádio, ela cantou, a música era Believe in Me, ela tinha uma voz linda.
Esperei ela cantar a música toda antes de ligar o rádio, mas ela parou, quando percebeu que eu estava prestando atenção.
Eu:  Desculpa, continua a cantar, por favor.
Eu liguei o carro, e ela continuou, ela cantava bem demais.
A música terminou, eu fiquei impressionado com a voz dela, e que voz! Chegamos em casa, ela se sentou no sofá, e eu me sentei ao lado dela, ela deitou no  meu ombro, fiz carinho na cabeça dela, e ela acabou dormindo ali.
Vi minha mãe chegar em casa, ela viu a (sn) dormindo em mim, e sorriu.
Levei a (sn) até o quarto, e deitei ela, ela não me soltou, então, tirei meus sapatos e deitei com ela, dormimos ali, juntos, abraçados.
 Você On
Acordei com Justin abraçado a mim, e sorri, ele havia me beijado no shopping, e eu gostei muito disso, percebi que ainda estava com minha jeans e com a camiseta dele, então, me levantei e troquei de roupa, coloquei um biquíni  e fui até a piscina, sentei na beirada, e fiquei lá, estava bem calor, senti alguém me abraçar e vi que era Justin. 
Eu: Bom dia.
Ele sorriu.
Justin: Bom dia.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Entre dois mundos 4

Peguei na mão dela, e fomos até o carro.
  Você On
Entramos no carro, o clima estava meio tenso desde que rolou aquele beijo. Eu ia me separar  dele, mas ele me puxou naquela hora, e, além do mais... Eu estou com vontade de beijar ele de novo.
O sinal ficou vermelho, e Justin começou a me olhar, quem ficou vermelha fui eu, desta vez, e ele notou, deu um leve sorrisinho, e colocou o braço sobre meu ombro.
Eu fiquei encostada nele, nenhum de nós dois falou nada sobre o beijo, mas queríamos falar, senti o telefone de Justin vibrar e me distanciei dele.
Justin: Alô?
Ficou silencio por um tempo.
Justin: Agora?
Mais uma pausa.
Justin: Estou meio ocupado aqui, cara!
Eu o olhei, ele me olhou, e eu desviei o olhar. Ótimo, isso deve ter me entregado, será que eu estou gostando dele?
Justin: Vem com a gente, então.
Mais uma longa pausa.
Justin: Fale assim da (sn) de novo, e quebro sua cara!
Justin desligou o telefone.
Eu: O que foi Justin?
Justin: Se importa de uns amigos meus saírem com a gente?
Eu: Não, mas... O que aconteceu, por que você falou isso pra ele agora e desligou?
Justin: ... Nada.
Paramos em frente de uma casa, Justin saiu do carro, e, quando chegou na porta da casa de sei lá quem, me olhou, vi um menino abrir a porta, era bonitinho, deveria ter a mesma idade de Justin.
Eles se cumprimentaram.
 Justin On
Cumprimentei  Ryan, ele não parava de olhar para a (sn).
Justin: Cara, eu já falei que gosto dela, para com isso!
Ryan: Desculpa, mas ela é...
Ele passou a língua nos lábios, e os mordeu, dei um tapa na cabeça dele, e ele voltou pra Terra.
Ryan: Vou tentar me controlar, cara.
Eu suspirei, e entramos. 
Justin: Ryan, (sn), (sn), Ryan.
Ela se virou e cumprimentou Ryan, que deu um beijo na mão ela, ela sorriu, e eu fiquei me contorcendo de raiva e ciúmes.
Dirigi, e Ryan começou a falar com a (sn).
Ryan: Então, (sn)... Da onde você é?
(sn): Do Brasil.
Eu arregalei os olhos, Ryan fez o mesmo...
Ryan: Isso explica muita coisa...
Soquei o volante, aquele canalha!
(sn):  Como assim?
Ryan deu uma risadinha, e eu parei o carro, todos tiramos o sinto, e Ryan chegou mais perto de (sn), ele colocou a mão na perna dela, eu quase parti para cima de Ryan.
Ryan: Explica o por que de ser tão bonita.
A (sn) olhou para ele, e tirou a mão dele da perna dela, eu sai do carro, e abri a porta para ela.
Ela sorriu, um sorriso radiante, e eu sorri de volta, Ryan saiu bufando do carro, e eu dei uma risadinha.
Eu segurei a cintura dela, e ela se encostou em mim.
Entramos no shopping, entrei em cada loja com a (sn).
(sn): Por que estamos fazendo isso mesmo?
Eu ri, e abracei ela mais forte, os paparazzis não paravam de tirar fotos.
Eu: Por que você precisa de roupas.
Ela parou e olhou um vestido cor de rosa, de seda, muito bonito, entrei com ela na loja para ver, ela foi vestir, e depois, saiu de vestiário e pediu minha opinião.
(sn): Como ficou?
Ela estava linda, muito!
Eu: Maravilhosa!
Ela deu um meio sorriso.
Entrou novamente no vestiário e tirou aquele vestido, paguei o vestido para ela.
Vi um sapato, e achei que ela ia gostar, ela experimentou, gostou, comprei também.
Ela parou de olhar as coisas, ela não queria que eu gastasse dinheiro com ela, eu sei disso.
Tomei um sorvete com ela, Ryan estava morrendo de ciúmes, e isso foi legal.
(sn): Jus...
Eu fiquei meio ''louco'' quando ela me chamou de Jus...
Eu: Diga princesa.
Ela sorriu de orelha á orelha quando me ouviu chama-lá de princesa.
(sn): Você... Não precisa gastar dinheiro comigo, sabe disso, né? Vou arranjar um...
Eu: Emprego? Mas não vai mesmo, eu quero ajudar!
(sn): Mas, Justin...
Eu: Jus... Pra você é Jus, gata...
Pisquei para ela, ela revirou os olhos, eu ri, e ela abaixou a cabeça. 
Terminamos o sorvete, Ryan estava quieto, até demais.
(sn): É sério, Jus... Não precisa, tá bem, Justin?
Eu: Mas eu insisto.
A (sn) ia teimar de novo, mas Ryan colocou a mão sobre seu ombro, e sorriu, sabia que ele estava aprontando algo. 
Ryan: (sn), você está morando na casa de Justin?
Ela fez que sim com a cabeça.
Ryan: Pode ir morar lá em casa, quando enjoar da casa dele, ok, gata?
Ela riu e se soltou dele, foi pro meu lado.
Eu tinha ela, isso era bom, dei um beijo em sua bochecha, e Ryan foi até o carro, nos puxando.
Eu: Cara, eu e a (sn) não terminamos de comprar as roupas dela.
Ryan: E daí? Ela fica melhor sem mesmo. 
A (sn) abaixou a cabeça, não estava nada bem com aquilo.
Eu: Ryan!
Bati nele, não foi de leve, a (sn) segurou meu braço. 
(sn): Tá tudo bem, Jus.
Ela me abraçou, eu retribui, Ryan ficou com raiva, e foi embora a pé.
(sn): Ryan...
Ela pareceu preocupada com ele.
Eu: Tá tudo bem, a casa dele não fica longe, vem.
Estendi a mão, ela ainda meio que preocupada, segurou.
Entramos nas lojas novamente, comprei as roupas que ela disse que gostava, depois, comprei uma camiseta minha, e pedi para ela usar.
(sn): Não, eu não vou usar!
Eu ri.
Eu: Por que não/?
(sn): Não sou sua fã!
Cheguei perto dela.
Eu: Por favor  >.<
(sn): O que eu ganho com isso?
Eu: Chantagista.
Ela riu.
(sn): Não vou usar.
Eu: Deixo meu carro com você por uma semana.
(sn): Não.
Eu: Um mês?
(sn): Não.
Eita garota difícil.
Eu: Pelo resto da sua vida?
Ela pareceu interessada, mas negou, de novo.
(sn): Não.
Eu: Ah, qual é, tem que ter alguma coisa que faça você usar a camiseta!
A camiseta dizia ''eu amo esse sexy'' e uma foto minha sem camiseta, ela riu fraquinho.
(sn): Eu não vou usar!
Eu: Por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor >.<
(sn): Fica quieto, não, Jus.
Ela falou em tom de brincadeira.




Entre dois mundos 3

 Justin On
Tá, eu sei que não devia estar beijando ela, ainda mais por que eu e a Selena terminamos á algum tempo, mas eu não resisti, ela ia sair do selinho, mas eu me aproximei mais dela e fiz ela me beijar direito, ela não se mexeu, mas estava beijando com a mesma vontade que eu. Pedi passagem de língua, e ela deixou
Ela parou o beijo i focou me olhando, sua mão estava na minha perna agora, assim como a minha na dela, ela se desgrudou de mim, e abaixou a cabeça.
Eu: Me perdoa, eu só...
Não terminei a frase, ela ainda estava de cabeça baixa.
Eu: Me perdoa.
Ela suspirou, e me olhou.
(sn): Tudo bem... Eu acho...
Ela tentou se levantar, mas caiu de novo na cama.
(sn): Que droga.
Eu: Quer algo pra comer, ou beber?
Ela me olhou, e sentou novamente na cama.
(sn): Não, valeu.
Eu suspirei.
Eu: Vamos fazer o seguinte, já que minha casa é longe de toda aquela guerra que está ocorrendo, que tal eu chamar alguns amigos meus, e, sei lá, a gente se divertir?
(sn): Sei lá, a casa é sua.
Ela parecia um pouco nervosa.
Eu: Ok, então.
Ela se encolheu em meu casaco, esqueci que ela não tinha roupas aqui.
Eu: Quer saber, vamos fazer algo melhor...
Puxei a mão dela até o quarto da minha mãe.
Eu: Mãe, empresta uma roupa para a (sn), vamos sair...
Pattie: Pra onde, querida?
Ela falou com a (sn), que deu de ombros.
Pattie: Tá, venha aqui querida.
A (sn) entrou no closet  com minha mãe, e eu fiquei esperando.
 Desci as escadas novamente, e peguei minha carteira, guardei ela no bolso da minha blusa.
Vi a (sn) descer as escadas com um vestido da minha mãe, e uma sapatilha, ela estava linda.

Entre dois mundos 2

Ele tentou ao máximo falar aquilo, e doeu ouvir.
Eu: Não senhor, os perdi... Na guerra.
Engoli em seco, e derramei uma lágrima, lembrando de tudo que ocorreu.
Ele me olhou, todos me olhavam.
Obama: Jeremy, você pode cuidar dela, até ela completar 18 anos, depois, ela é livre.
Jeremy fez que sim. Eu meio que entendi o que aconteceu, ta, mas... Por que Justin estava com seu pai? Era uma guerra!
Justin: E... Quantos anos você tem, Luana?
Olhei para ele, a voz dele era doce.
Eu: Catorze, tenho catorze.
Obama: Então... Luana, por que estava com seu pai na guerra, hoje?
Estremeci de novo, ao lembrar, de novo, eu não queria falar sobre aquilo.
Eu: Eu... Meu pai... A última coisa que eu queria é que meu pai fosse embora hoje, não queria que ele lutasse, ele prometeu que estaria sempre ao meu lado, e... Ele mandou eu ir pra casa, mas lá estava destruído, então, eu voltei. E... É isso.
Parei de falar, e pensei, que poderia ser por esse motivo que Justin estava com o pai dele, mas... Eu não sabia, ele pode sentir falta do pai, e ter ficado lá com ele, Justin tem 17 anos... Toma suas próprias decisões.
Obama: Você deve estar confusa, escute, Jeremy é um soldado, mas com um coração mole – ele riu um pouco, depois ficou sério de novo -, ele te viu naquele estado e te salvou, Justin, seu filho, tem 17, ou seja, pode tomar suas próprias decisões, ele decidiu ficar e lutar com o pai,. Quando eles viram você daquele jeito, não dava para te deixar sozinha, a não ser que você quisesse morrer... Então, eles te salvaram, e, agora, como você mesma disse, perdeu sua família na guerra, então... Terá que ficar com alguém, e a família Bieber decidiram te acolher até ser maior de idade, certo?
Eu fiz que sim, e vi uma bela moça descer as escadas, cabelo liso, castanho escuro, com um sorriso radiante, e tirou o sorriso da cara logo que me viu, eu abaixei a cabeça, ela deveria ser Pattie, a mãe de Justin.
Justin: * sussurrou * Não ligue para ela, ela só está confusa, só isso.
Me arrepiei quando ele fez isso, e ele sorriu.
Pattie: Quem é essa?
Jeremy explicou tudo para Pattie.
Jeremy: Filho, ela deve estar cansada, leve ela pro quarto.
Justin levantou, eu quase caio, mas ele me segurou.
Subiu as escadas comigo no colo, e entrou no quarto, era enorme, a cama era maior do que eu pensava, ele me sentou ali, e sentou do meu lado, eu olhei para baixo, ainda confusa de tudo que ocorreu, minha perna começou a latejar, eu derramei uma lágrima e ele e enxugou.
Justin: Nós vamos cuidar de você, está bem? Eu prometo.
Eu o olhei, e senti as lágrimas em meu rosto novamente.
Ele me deitou sobre seu ombro, e eu chorei, o abracei, e ele retribuiu e me fez olhar para ele.
Ele enxugou novamente minhas lágrimas e me deu um beijo na testa.
Eu: Por que estão fazendo isso?
Justin: Por que garotas bonitas não devem ficar sofrendo em uma guerra.
Eu: Garotos bonitos também não, e você estava lá.
Percebi que tinha falado demais, ele sorriu, e me deu outro beijo na testa.
Justin: Vai ficar tudo bem.
Eu suspirei.
Eu: Perder toda a sua família não é tão fácil quanto parece.
Justin chegou mais perto, nossos narizes estavam colados.
Justin: Então, nos veja como uma família.
Eu: Ok, então, quero que saiba, que você não pode beijar a sua irmã.
Ele riu, e deu um beijinho na ponta do meu nariz.
Justin: Mas ela também quer...
Desta vez eu ri, e dei um tapa de leve nele.
Eu: Mas continua sendo errado...
Justin: Acabou de admitir que quer.
Eu bufei.
Eu: Cala a boca.
Revirei os olhos, e, por fim, ele segurou minha cintura, e me deu um selinho, eu ia sair, mas ele segurou minha nuca e me beijou de verdade.

Entre dois mundos

É pessoas, mas um IB terminado, vamos começar um novo, que eu comecei a escrever pelo PC mesmo, eu não sei se vou ter muito tempo para escrever aqui, por que minhas aulas vão voltar segunda, dia 1. Então, eu vou tentar ao máximo. Amo vocês, vidokas lindas!
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  Entre Dois Mundos



Eu estava olhando meus familiares morrer na guerra, via sangue por toda parte, e isso me enojava, eu estava com medo. Os Estados Unidos estavam brigando por territórios contra a França, meu pai era um soldado, minha mãe, bom, nunca conheci minha mãe, sou filha única, e acabei de perder todos os meus familiares nessa guerra estúpida. Eu estava tentando me esconder, procurando um beco, até que eu achei algum tipo de jardim, destruído, e fiquei lá, estava chorando, como se fosse novidade. Aquilo estava se tornando pior do que eu imaginava. Vi uma bomba cair direto em um soldado, ele morreu na hora, chorei novamente, e, desta vez, eu sabia que poderia ser o fim.
Vi minha perna que estava sangrando, por causa do tiro que levei ao atravessar aquela guerra inútil. Estava doendo, e sangrado, muito. Eu vi dois homens se aproximarem, tentei sair dali, mas não consegui, eles me pegaram e me levaram para um carro, o homem maior, me deitou no colo do menor, que deveria ter uns 17 anos, mas velho do que eu.
O cara mais velho falava coisas que eu não conseguia escutar, só ouvi os barulhos de bomba, tiros, e, pela última vez, derramei lágrimas, que o cara mais novo enxugou.
Dirigiram-se para uma casa, linda, grande, depois, o mais velho me ajudou a levantar, ai eu percebi que não estava mais sangrando, tinha um pedaço de camiseta em minha perna, e percebi também que o mais novo estava sem ela. Tentei ficar em pé, mas cai novamente, o mais velho me segurou, e me colocou novamente nos braços do mais novo. Entramos na casa, eu estava com um pouco de medo, vi, por incrível que pareça, Obama sentado no sofá, com sua mulher e suas filhas, pisquei para ver se era real, sim, era.
 O mais novo sentou em uma poltrona, comigo ainda em seu colo, e eu comecei a escutar o que os outros falavam.
Obama: E onde a encontraram?                              
Olhei para o mais velho, seu nome era Jeremy, me assustei, era o pai de Justin, Justin Bieber.
Jeremy: Ela estava naquele jardim destruído, atravessou a guerra para chegar lá, a levou um tiro.
Obama me olhou, e eu abaixei a cabeça.
Justin: Não sabemos se ela escuta ou se fala.
Eu levantei a cabeça.
Eu: Sim, eu escuto e falo.
Falei baixinho, todos olharam pra mim, minha perna começou a doer, eu gemi de dor, e coloquei a mão nela.
Obama: Vai ficar tudo bem, garota, qual seu nome?
Eu ainda estava assustada, o que o Obama fazia na casa de Justin Bieber? O que Bieber fazia naquela guerra? Por que me trouxeram aqui?
Obama: Eu não vou te machucar, qual seu nome?
Eu: Luana, senhor.
Jeremy se sentou ao lado de Justin.
Jeremy: A perna dela ainda dói, tenho certeza.
Ah não jura, gênio?
Eu revirei os olhos, e percebi que Justin não parava de me olhar, ta, ele era muito bonito, admito.
Obama: E, o que te deu para salvar ela, Jeremy?
Estremeci, por que Obama tinha falado aquilo? Ele queria que eu morresse lá?
Justin pegou um casaco que estava do seu lado esquerdo, e colocou sobre meus ombros. Eu não tinha percebido, mas estava com uma regata rasgada, manchada de sangue, estava com a calça rasgada, e um tênis velho.
Me encolhi no casaco, e ele colocou minha cabeça sou seu peitoral.
Jeremy: É meu dever, não é, senhor?
Respondeu finalmente Jeremy, dever dele? Me salvar?
Obama: Não, seu dever era lutar pelos EUA, mas, fez bem em acolher ela, e, o que faremos agora?
Respirei fundo, minha perna doía muito, a mulher de Obama se levantou e pegou um remédio, passou na minha perna, ardeu, e eu apertei a mão de Justin.
MDO(mulher do obama): Está melhor, querida?
Eu fiz que sim com a cabeça, ela sorriu, e se sentou, parei de apertar a mão de Justin, mas ele não a largou.
Jeremy: Acho que devemos ficar com ela, sabe... Ela perdeu seu pai na batalha, ele era um amigo meu.
Meu pai era amigo do Jeremy? Como assim?
Justin: Ela pode ficar no meu quarto, tem espaço.
Posso ficar aonde? Eles estavam me deixando muito confusa, mas ai eu lembrei que meu pai me disse que o Obama estava fazendo uma visita em cada casa dos soldados. Por isso ele estava ali, Jeremy era soldado, e me salvou. Bom... Até aí tudo bem, mas minha perna ainda doía, e eu ainda queria saber o por que de eu ficar lá.
Obama: Pode sim. Luana, né?
Eu o olhei, e fiz que sim.
Obama: Você tem família, querida?

And i love you And i hate you 13 - Último

Ficamos ali, de noite, e fomos pra casa.
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Dois Anos Depois
Eu estava na igreja, indo até ela, na verdade, Jasmine, Caitlin, e Ryan estavam me enchendo.
Ryan: Tá bem, se lembra de não desmaiar ao dizer e aceito.
Bufei, e ele riu.
Jas: (sn), está pronta?
Cait: É, está?
Mostrei o dedo do meio pra eles, e entrei na igreja. Justin estava lindo, de terno roxo, eu sorri, ele fez o mesmo, fui até o altar, mas olhei em volta antes. Meus familiares estavam pela primeira vez lá,meus pais, bom, eles estavam encolhidos, no fundo, novidade u.ú
Justin me ajudou a subir os degraus, segurou na minha mão, o padre começou a falar um monte de blá blá blá.
Justin: Sim, eu aceito.
O padre falou mais blá blá blá e me olhou.
Vc: Eu aceito.
Padre: Já pode beijar a noiva.
Justin: Com prazer.
Ele me deu um beijo muuuito demorado, e parou, sorri, e passei a mão pelos seus cabelos.
Depois, todos saímos da igreja para ir a festa, Ryan ficou completamente bêbado ¬¬' Caitlin e ele ficaram, Jasmine acabou ficando com o Chaz, e eu, bom, fiquei do lado do meu marido, a festa toda, sorrindo, como se nunca tivesse um fim.

And i love you And i hate you 12

Eu sorri de verdade depois de nós dois cantarmos, ele sempre me animava, sempre.
JB: Pronto, te animei, quer fazer algo?
Vc: Vamos sim, vamos sair?
Ele fez que sim com a cabeça, e nos levantamos, ele foi na sala, e eu fui atrás, ele pegou a chave do carro.
Vc: Ei, o que pensa que está fazendo?
Ele me olhou, confuso.
JB: Ah... Pro carro?
Vc: Não, nós vamos de bike, vambora!
Ele riu, deixou as chaves na gaveta, pegamos as bicicletas e fomos, eu olhei para trás, e havia umas 10 menininhas chamando o nome dele.
JB: Legal, agora pedala mais rápido, senhorita que não quis ir de carro!
Eu ri e pedalei mais, mas chegaram mais meninas, de 10 deve ter passado pra 50.
Vc: Fudeo.
Pedalei mais rápido ainda, Justin e eu entramos em um beco, na verdade, ele só me seguiu.
JB: Pra onde estamos indo?
Vc: Não faço ideia.
Continuei pedalando, até não ouvir mais os gritos das garota.
Sai da bike, e entrei em uma porta que avia no beco, Justin me seguiu.
Vc: Tá, acho que escapamos.
JB: ONDE NÓS ESTAMOS?
Vc: Não sei, Justin, mas escapamos, pelo menos.
Sentei no chão da pequena sala, Justin se sentou ao meu lado.
JB: Que roubada!
Me deitei em seu colo, ele fez carinho na minha perna, eu suspirei quando ele me tocou, e ele sorriu, depois eu revirei os olhos, e ele riu.
Vc: Quanto tempo acha que elas vão ficar te procurando?
JB: Algumas horas.
Vc: Eu dúvido, elas são Beliebers, acampariam ai pra te ver.
JB: É... Talvez.
Eu dei um beijo nele, e me levantei.
Vc: Foda, eu quero ir pra casa ¬¬'
JB: Eu sei.
Ele se levantou e me abraçou.



quinta-feira, 28 de julho de 2011

And i love you And i hate you 11

JB: Entendo sim... Mas, não fique assim, tá?
Vc: Vou tentar.
Brinquei um pouco com a espuma da banheira, Justin riu, depois, eu sai, ele me enxugou, ele era um bobo. Vc: Não deixa passar uma oportunidade, né Justin?
Ele riu, e me beijou.
JB: Não, não mesmo.
Eu vesti meu pijama, ele vestiu uma calça dele, e ficou sem camisa, enxuguei meu cabelo, e sai do banheiro.
Me deitei na cama, estava cansada.
JB: (SN)... Você tá cansada hoje... Que foi?
Vc: Sei lá.
Meu telefone tocou, vi no visor, era minha mãe.
Vc: Mamãe! Que saudades!
Eu sorri, um sorriso de orelha a orelha, era bom escutar a voz dela.
Mãe: Filha, oi, saudades também.
Bufei, sei, saudades.
Mãe: Vou ficar aqui, filha.
Eu gritei com ela.
Vc: Ficas?! Você vai ficar?! Por que?! Mãe?!
Mãe: * respirou fundo * Sim, filha, eu vou ficar. Escute, você sabe se virar sozinha e...
Eu a interrompi.
Vc: Dane-se se eu sei me virar sozinha! Eu ainda preciso de você, mãe! Que droga, se não gosta de mim fala logo, foi só um erro seu e do papai, que não usaram proteção, certo?
Mãe: Filha!
Vc: Filha o caramba! Que saco, mãe! Olha, quer ficar, fiquei! Mas não minta pra mim, mãe! Você NÃO SE IMPORTA, e sabe disso!
Ela ficou quieta, desliguei na cara dela, e chorei, Justin sentou do meu lado, e passou a mão sobre meus ombros.
Ele ficou quieto, e fez o certo, eu chorei a noite toda, depois, não me lembro mais o que aconteceu, pois eu dormi.
~~~~~~~~~~
De manhã, acordei bem cedo, tomei uma água, depois, tomei banho, vesti um shorts simples, uma camiseta branca com manchas rosa claro.
O ar estava com um cheirinho gostoso, eu vi marcas de água em Justin, ele me acolheu a noite toda, tadinho.
Desci as escadas novamente, e preparei café pra ele, com panquecas.
Arrumei a mesa, e deitei no sofá, esperando ele.
Cantei baixinho, Crazier, da Taylor Swift. 
Ouvi uns passos na escadas, Justin estava descendo, todo arrumado, com uma camiseta branca, um jeans, tênis, sorrindo. Ele me deu um abraço, eu não estava com muita animação, ele percebeu. Ele estava cheiroso, sorri meio torto pra ele, ele fez o mesmo.
Vc: Fiz café da manhã pra você, ali na mesa.
Ele se virou e viu as panquecas, o café dele, e algumas frutas.
Me deu um beijo na testa, e foi comer. Eu fiquei com dor de cabeça, então tomeio um remédio com água na cozinha, me sentei ao lado de Justin, e deitei sobre seu ombro, ele me fez tomar um gole de café, tentei recusar umas mil vezes, mas ele me obrigou. 
Tomei, e devolvi, peguei uma maçã na fruteira e mordi uma vez. Ainda estava pensando na minha mãe, como ela quer que eu seja uma adolescente normal, sem pais?
Suspirei e mordi mais uma vez a maçã, Justin terminou seu café e foi lavar o prato e a xícara, eu ai até dizer pra ele deixar quieto, que eu lavava, mas não saiu nada da minha boca.
Ele se sentou de novo ao meu lado, mordi mais uma vez a maçã, ele fez carinho na minha cabeça, e meu deu um selinho fraco, eu sei que ele queria me beijar, dei um beijo mais demorado nele, e fingi um sorriso, ele sorriu de volta, sem desconfiar de nada.
e levantei e fui sentar no jardim, coloquei a ponta dos meus pés no laguinho que tinha, e fiquei lá, Justin me observou por um tempo, e veio até mim, fez o mesmo que eu, fiquei assim por uma meia hora, depois tirei meus pés, e me encolhi. Finalmente, Justin disse algo.
JB: Amor, eu... Como você está?
Deu pra perceber que ele não queria falar besteira.
Vc: * suspirei pela última vez, e mordi a maçã, acabando de comer ela, joguei ela no lixo que havia a poucos passos de mim * Não estou com vontade de fazer nada.
Respirei fundo, e deitei no colo dele.
JB: Ok, vamos fazer nada juntos, então.
Sorri e fechei os olhos, cantei um pouco, e Justin me acompanhou, cantamos bem baixinho.

terça-feira, 26 de julho de 2011

And i love you And i hate you 10

Pattie: É sim, Justin tem sorte, você é muito doce, querida. 
Eu sorri, e dei um abraço nela.
Vc: Obrigada, Pattie.
Guardei a louça e sentei do lado de Justin.
Pattie: Justin eu vou sair, volto de noite.
JB: Está bem, mãe.
Pattie saiu e Justin me olhou com um sorriso malicioso. 
Vc: Que foi?
Me fiz de desentendida, ele subiu em cima de mim e me beijou, subimos as escadas nos beijando, ele abriu a porta do quarto, depois, a do banheiro, e me colocou em cima da pia.
Tirou minha roupa, e a dele, continuo me beijando e entrou no chuveiro.
Vc: Você é louco, Justin!
Ele riu e abriu o chuveiro, sentamos na banheira e continuamos nos beijando. 
Ele passou a mão nas minhas coxas, e eu, nas costas dele, a banheira encheu e ele parou de me beijar, colou nossas testas, e sorriu.
JB: Eu amo você, muito.
Vc: Eu sei, HUSAHUSAHSUA Eu também te amo, muito, JB.
Ele se sentou e me fez sentar ao seu lado.
JB: Seus pais voltam quando mesmo?
Eu suspirei.
Vc: Um mês.
JB: Ei, não fiquei triste, você me tem.
Eu sorri amarelo.
Vc: Eu sei, amor, mas... Amor de pais não é a mesma coisa, me entende?

segunda-feira, 25 de julho de 2011

And i love you And i hate you 9

Ela me olhou, parecia que queria aquilo tanto quanto eu.
Eu: Desculpa.
(SN): Tudo bem. 
Ela se deitou na cama, e eu deitei ao seu lado, fiz ela deitar em meu colo, e fiz carinho em sua cabeça, dei um beijo em sua testa, e ela sorriu.
Cantei para ela, até que ela dormiu, escutei minha mãe nos chamar para comer, deixei (sn) lá e desci as escadas. 
Mãe: Filho, cadê a (sn)?
Eu: Está dormindo, mãe.
Mãe: Ela deve estar com fome.
Eu: ... Não quero acordar ela.
Minha mãe fez um prato pra mim e outro pra (sn).
Mãe: Vá lá em cima, a acorde, e pergunte se ela quer comer.
Subi com os dois pratos na mão, coloquei eles sobre a escrivaninha, e tentei acordar a (sn).
Eu: Amor, acorda, amooor.
Ela abriu os olhos, e sorriu.
(SN): Que foi? Eu tava tendo um sonho bom. u.ú
Eu ri da cara dela.
Eu: Quer comer algo? Minha mãe fez macarrão.
(SN): Eu não estou com fome.
Eu: É mentira, você não comeu o dia todo.
Ela suspirou, e colocou a cabeça sobre meu ombro.
(SN): Sim, eu quero comer.
Eu: É, eu sei.
Dei o prato para ela, e descemos novamente, sentamos na mesa, e comemos, ela era fofa até comendo HJSAUHSUAHSUHA.
(SN): Pattie...
Minha mãe olhou para ela.
Mãe: Sim, querida?
Ela sorriu quando minha mãe disse ''querida''.
(SN): Quer ajuda com a louça, Dona Pattie?
Mãe: Não precisa, querida, e, só Pattie, por favor!
(SN): Eu insisto, deixa eu ajudar, Pattie!
Mãe: Tem certeza?
(S): Absoluta.
A (sn) se levantou e foi ajudar minha mãe, e eu liguei o video-game, escutei elas rindo, e sorri, era bom saber que elas se davam bem.
  Você On
Eu e Pattie nos divertimos, mesmo sendo que lavamos louças HUASHSUAHSHUAS.
Pattie: Sabe, a Selena sempre deixava tudo para mim lavar sozinha.
Eu: Ah, que isso, sério?
Pattie: É sim, você é muito diferente dela...
Eu: Que nada.

And i love you And i hate you 8

Entramos no carro, ela deitou no meu colo, fiquei fazendo carinho na cabeça dela e dirigindo ao mesmo tempo, parei em um sinal vermelho, e fiz ela olhar para mim.
Eu: Te amo, (sn).
(SN): Te amo mais, Justin.
Sorri e a beijei. Depois, olhei o farol, verde. Acelerei o carro. 
(SN) se levantou, arrumou o cabelo, e vi que ela olhava para fora e cantava uma música minha, baixinho, acompanhei ela, ela sorriu, e continuou cantando, eu queria ter essa memória pra sempre, ela era linda, perfeita, eu a amo, mais do que tudo!
Paramos de cantar quando chegamos em casa, abri a porta e sai, abri a porta pra ela, ela sorriu, e me deu um beijo. 
Ficamos ali por um bom tempo, depois, peguei em sua mão e a levei para dentro de casa.
Vi minha mãe fazendo a janta. Ela me viu, e sorriu, viu a (sn) e sorriu mais ainda. Eu havia falado sobre a (sn0 com minha mãe, e ela sabe de tudo, tudo mesmo.
Mãe: Oi filho, oi (sn)...
A (sn) sorriu, meio timida.
Eu: Oi mãe, (sn), não fica timida, tá tudo bem.
Ela me olhou, e me deu um beijo na buchecha, apertou a mão da minha mãe, ainda timida.
Mãe: Que isso, me dê um abraço, querida!
Minha mãe esmagou a pobrezinha.
Eu: Chega mãe, tá machucando ela.
Mãe: Estou, querida?
Antes de (sn) respoder, eu interrompi.
Eu: Ela é educada demais para dizer que sim, mãe.
Minha mãe deu de ombros e continuou cozinhando, subi com a (sn) para meu quarto, e coloquei nossas malas no chão. Ela se sentou na cama, e mexeu no cabelo, me sentei ao lado dela, e sorri, sentei no colo dela, e comecei a fazer cócegas de novo.
Ela me bateu de leve e tentou me fazer parar.
(SN): Justin (rindo) Não começa (rindo)
Parei e sentei de novo, ela me bateu de novo, e eu ri.
Beijei ela, selvagelmente, sentei ela na cama, passei a mão dentro da blusa dela, ela colocou a mão dentro da minha calça, encostando ''nele''.
Beijei mais ela, mas aí o telefone dela começou a tocar, ela não parou de me beijar, nem ligou, nós dois íamos tirar nossas roupas, quando eu parei.
Eu: Minha mãe tá lá embaixo, esqueci.





domingo, 24 de julho de 2011

And i love you And i hate you 7

O professor começou a falar coisas sem sentido na aula, eu não prestei atenção. Fiquei prestando atenção na (sn), e em como eu estava feliz com ela ao meu lado. Passei a aula toda daquele jeito. Bateu o sinal pra próxima aula, Raissa, uma garota metida, foi falar com ela, Raissa é afim de mim, então, eu fui lá, só para garantir. 
Raissa: Entendeu, garota?
(SN): Desculpa, mas eu não escuto o que pessoas inúteis falam.
A Raissa ia responder, mas eu abraçei (sn) por trás, e sorri, Raissa parou de falar.
JB: O que está acontecendo?
(SN) se virou e me deu um selinho, e sorriu, eu amo o sorriso dela.
(SN): Nada amor, só uma jumenta me enchendo, nada de mais gato.
Tá, eu sei que Raissa gosta de brigas, mas a (sn) era pior, era brasileira, então, era o jeito dela.
Dei um beijo nos pescoço da (sn) para tentar controlar ela, o que deu meio certo, mas Raissa não ficou queita.
Raissa: Aff's, o que ela tem que eu não tenho?
Sorri, e abraçei mais a (sn).
JB: Ela me tem! E você não, é essa a diferença!
(SN) riu baixinho, ela gostou disso, eu sei.
Raissa: É só porque ela é a mais gostosa da escola que eu sei.
Vi (sn) ficar com raiva, também não gostei daquilo.
JB: Cala a boca, garota! Eu a amo, ela é linda, e não gostosa, quer dizer, ela é gostosa também, mas, ela é perfeita por dentro e por fora, eu a amo pelo que ela é!
Raissa: E porque não me ama pelo que eu sou?
Eu ia responder, mas a (sn) tapou minha boca, e gritou com Raissa.
(SN): Por que você não passa de uma vagabunda ordinária que dá o cú na esquina, é por isso!
Raissa ia pra cima de (sn0, mas eu a segurei, pelo cabeção dela SAUSASHABSHAB.
JB: Se encostar um dedo nela...
Raissa: Vai fazer o que? Me bater? Vai lá, faça!
Soltei ela e ela caiu no chão. 
JB: Ve se não enche minha namorada, vagabunda!
(SN) estava meio que com raiva ainda, me abraçou mais forte, e me puxou para fora da sala, entramos no banheiro juntos, eu não sabia se ela queria aquilo, ou se ela queria desabafar. Vi ela sentar no chão do banheiro, e bater na parede, com força.
JB: Amor, não faz isso!
Me sentei ao lado dela, e peguei sua mão, peguei um pouco de papel e passei sobre o sangue, forçando um pouco, para parar de sangrar. Ela encostou a cabeça em meu ombro, e fechou a porta do banheiro com os pés, mostrando suas perfeitas coxas. eu preciso resistir, não é um bom momento para amor agora!
Depois, ela percebeu que eu meio que fiquei exitado, e abaixou a saia, e me deu um beijo na bochecha.
(SN): Eu te amo, Justin.
Como era bom ouvir aquelas palavras dela.
JB: Eu te amo mais, e nem vale discutir.
Ela riu, uma risada gostosa, e sentou no meu colo, acho que ela queria transar sim, mas não ali, não sei, mas ela me deixa louco.
JB: Amor... Eu não vou deixar a Raissa encostar em você, ok?
Ela fez que sim, e deitou no meu peito, ficou fazendo massagem nele, eu estava ofegante antes mesmo de começarmos a fazer aquilo. Depois, eu coloquei minha mão em suas coxas, e ela desceu a dela para meu bieberzão. 
Ela me beijou, mas não foi loucamente, tinha desejos, mas, por um momento, parecia que estávamos nos beijando pela primeira vez, apaixonadamente, como se tivesse recomeçado, como se eu e ela estivéssemos amando pela primeira vez. 
Pedi passagem de língua, ela deixou. 
Nos beijamos por mais uns 2 minutos, depois, ela parou, e meu olhou, eu estava sorrindo que nem idiota, e ela riu de mim.
JB: Ei, você está rindo de mim, é?
Ela tentou disfarçar, mas riu muito, fiz cócegas nela, e depois, ela saiu correndo do banheiro, correu para fora da escola, aquela doida, vi Ryan na porta, com nossas mochelas, sussurrei um ''valeu cara'', ele fez que sim com a cabeça, apenas, e corri atrás dela, encurralei ela no carro, ou ela ficava ali, ou ficava. Ela ainda ria, então, decidi brincar com ela, fiz ela se sentar no chão e fiz mais cócegas.
Ela riu de mais, e tentou se soltar, mas eu aproximei mais nossos corpos, e continuei fazendo ela rir.
(SN): Para Justin.
Ela falou entre risos, eu parei, ri um pouco, e ela parou para respirar HSUHSUAHSHAUSHA.
(SN): Idiota.
Ela riu mais um pouco.
JB: Quem mandou rir de mim?
Ela riu quando se lembrou disso, e eu ri com ela, dei um beijo em sua testa, ela fez carinho no meu cabelo, e eu sorri para ela, ela era perfeita, era meu sonho, a garota mais maravilhosa do mundo, eu tenho sorte! 

sábado, 23 de julho de 2011

And i love you And i hate you 6

Caminhei com Justin até chegar no ''jardim'' da escola, me sentei na grama, ele me olhou, e sorriu, dizendo:
-Você é a menina mais sexy que eu já conheci, eu te amo.
Sorri de volta, e disse:
-Eu também te amo, você é muito fofo.
Beijei ele, as coisas sempre esquentavam entre nós dois. Ele subiu a mão dele para meus seios, depois, desceu a mão e a colocou dentro da minha blusa, e apertou meus seios, depiis, eu ouvi o segundo sinal tocar, sabia que não podia me atrasar, mas eu não queria sair dali, Justin também não ligou muito.
-Jus... 
Ele não deixou eu terminar.
  Justin On
Eu sei que ela ia falar para eu parar, mas eu não queria. Então, interrompi dela, beijando-a mais ainda. 
A mão dela foi para ''ele'', por cima da calça, eu surtei com aquilo, eu ia tirar a blusa dela, mas ela parou.
-Justin, estamos na escola, amor.
Eu sorri quando ela me chamou de amor.
-Tudo bem, desculpa. 
Tirei a mão de dentro da blusa dela, e ela tirou a mão ''dele''. Nos levantamos.
-Que aula é agora?
Ela perguntou, e me abraçou, passei a çao sobre seus ombros, e fiquei ali. 
-Canto.
Eu disse, e fomos assim para a aula.


Geente, eu quero 2 comentários, ai eu posto o resto. 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

And i love you And i hate you 5

-Depois a gente cotinua, gata.
Ele disse, eu me arrepiei, ele sorriu, Justin fez a prova toda, bateu o sinal, eu e ele fomos pro meu armário.
-Eu tenho que fazer uma coisa.
Ele disse.
-O que?
Perguntei. Ele puxou minha mão e subiu na mesa do refeitório, como no dia anterior.
-Pessoal, um minuto de sua atenção, por favor!
Ele disse, me puxou pela cintura, e sussurrou:
-Agora todos vão saber que você é a melhor na cama!
-Jus... Não precisa fazer isso.
Ele me ignorou.
-Ontem, neste mesmo lugar, eu disse que (seunomecompleto) não era boa de cama, pois é, eu menti, ela é a melhor de todas na cama!
Os meninos fizeram um ''Huum'' em coro, as meninas detestaram.
-Eu te amo, (sn).
Surtei quando Justin disse aquilo.
-Eu te amo mais, Justin.
Ele sorriu e me deu um beijo Hot, como sempre, passou as mãos na minha coxa e eu arrepiei. Ele foi subindo a mão.
-Calma aí, estamos na escola, JB.
-Desculpa princesa, foi mal. 
Ele parou, e nós descemos da mesa.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

And i love you And i hate you 4

-Me empresta um pente de cabelo?
Ele fez que sim e se levantou, pegou uma na escrivaninha e me deu, mas ele disse antes:
-Posso...
Ele parou, e não me deu o pente.
-Pode o que?
-Pentear o seu cabelo?
Eu não me assustei quando ele perguntou aquilo.
-Ah... Pode tentar, mas meu cabelo é uma droga, então... Boa sorte.
Ele riu, eu me virei de costas, e ele penteou.
-Eu acho seu cabelo lindo, não o ache uma droga.
Justin penteou meu cabelo, e o secou logo em seguida. Ficou bonito.
-Olha... Não sei o que você fez, mas ficou bonito.
Ele riu, e me fez virar para ele.
-Não fui eu, é você, sempre foi você, você é linda!
Eu o abracei.
-Minha noite foi maravilhosa.
Ele finalmente disse. Abracei mais ele.
-Pensei que você fosse nojento e tarado...
-Eu não sou que nem os outros caras!
-Eu percebi isso... Minha noite também foi maravilhosa.
Ele me fez olhar para ele, seus olhos estavam brilhando.
-Sério?
Eu ri.
-Sério, por que está surpreso?
-Pensei que me odiasse... Mas, parece que eu fiz você mudar de opinião.
Eu sorri.
-Vamos?
Ele sorriu, pegou na minha mão, e disse:
-Vamos.
Descemos as escadas (porra, eu odeio escadas u.u),e ele abriu a porta, ligou o carro dele, e abriu a porta para mim.
-Obrigado.
Eu disse, sorrindo, eu não conseguia parar de sorrir.
-Por nada.
Ele respondeu, do mesmo jeito.
Ele deu a volta e entrou no carro.
Deu a partida, o ônibus escolar estava do nosso lado, ele colocou a mão na minha perna de leve, eu deixei, depois, ele apertou um pouco, acho que era para ver se eu batia nele.
Olhei a janela e vi que os meninos estavam olhano de boca aberta, e as meninas também.
Eu ri.
Ele fez o mesmo.
Chegamos na escola, entramos de mãos dadas.
-Vai me levar de volta para casa hoje?
Eu perguntei.
-Sim, claro, ou acha que eu ia deixar você ir a pé?
-Ah, sei lá, vai que ia.
Ele soltou minha mão e segurou na minha cintura.
-Nunca faria isso.
-Never Say Never.
Ele riu.
-É sério, eu nunca faria isso.
-Ok, acredito em você.
Ele beijou minha testa, eu amo quando fazem isso.
Tocou o sinal da primeira aula, prova, ótimo.
-Sabe algo da prova?
Perguntei.
-Sei sim, eu presto atenção na aula, sabe...
-Ah cala boca vai – eu disse, dando um tapa de leve nele, e ele riu – Eu sou avoada, poxa.
-Percebi.
-Justin.
Ele riu e me segurou mais forte.
-Brincadeira amor, brincadeira.
Eu passei a mão pela cintura dele quando ele disse amor.
Entramos na sala, ele senta ao meu lado.
-Alunos, escolham uma dupla.
Disse o professor, Justin me olhou e sorriu, eu fiz o mesmo, os meninos começaram a pedir para ir comigo, eu revirei os olhos. Senti ao lado de Justin, quer dizer, mais próximo, pois ele já sentava ao meu lado.
Os moleques ficaram tristes, e eu ri.
O professor entegou as provas.
-Vou me aproveitar de você, Justin, eu não sei nada.
Ele riu.
-Tudo bem, sempre ás ordens (:
Dei um beijo na bochecha dele, todos, todos mesmo, até o professor olharam, Justin aproveitou e me beijou, um beijo Hot, com direto a mão boba, o professor meio que limpou a garganta e paramos.