sexta-feira, 29 de julho de 2011

Entre dois mundos 4

Peguei na mão dela, e fomos até o carro.
  Você On
Entramos no carro, o clima estava meio tenso desde que rolou aquele beijo. Eu ia me separar  dele, mas ele me puxou naquela hora, e, além do mais... Eu estou com vontade de beijar ele de novo.
O sinal ficou vermelho, e Justin começou a me olhar, quem ficou vermelha fui eu, desta vez, e ele notou, deu um leve sorrisinho, e colocou o braço sobre meu ombro.
Eu fiquei encostada nele, nenhum de nós dois falou nada sobre o beijo, mas queríamos falar, senti o telefone de Justin vibrar e me distanciei dele.
Justin: Alô?
Ficou silencio por um tempo.
Justin: Agora?
Mais uma pausa.
Justin: Estou meio ocupado aqui, cara!
Eu o olhei, ele me olhou, e eu desviei o olhar. Ótimo, isso deve ter me entregado, será que eu estou gostando dele?
Justin: Vem com a gente, então.
Mais uma longa pausa.
Justin: Fale assim da (sn) de novo, e quebro sua cara!
Justin desligou o telefone.
Eu: O que foi Justin?
Justin: Se importa de uns amigos meus saírem com a gente?
Eu: Não, mas... O que aconteceu, por que você falou isso pra ele agora e desligou?
Justin: ... Nada.
Paramos em frente de uma casa, Justin saiu do carro, e, quando chegou na porta da casa de sei lá quem, me olhou, vi um menino abrir a porta, era bonitinho, deveria ter a mesma idade de Justin.
Eles se cumprimentaram.
 Justin On
Cumprimentei  Ryan, ele não parava de olhar para a (sn).
Justin: Cara, eu já falei que gosto dela, para com isso!
Ryan: Desculpa, mas ela é...
Ele passou a língua nos lábios, e os mordeu, dei um tapa na cabeça dele, e ele voltou pra Terra.
Ryan: Vou tentar me controlar, cara.
Eu suspirei, e entramos. 
Justin: Ryan, (sn), (sn), Ryan.
Ela se virou e cumprimentou Ryan, que deu um beijo na mão ela, ela sorriu, e eu fiquei me contorcendo de raiva e ciúmes.
Dirigi, e Ryan começou a falar com a (sn).
Ryan: Então, (sn)... Da onde você é?
(sn): Do Brasil.
Eu arregalei os olhos, Ryan fez o mesmo...
Ryan: Isso explica muita coisa...
Soquei o volante, aquele canalha!
(sn):  Como assim?
Ryan deu uma risadinha, e eu parei o carro, todos tiramos o sinto, e Ryan chegou mais perto de (sn), ele colocou a mão na perna dela, eu quase parti para cima de Ryan.
Ryan: Explica o por que de ser tão bonita.
A (sn) olhou para ele, e tirou a mão dele da perna dela, eu sai do carro, e abri a porta para ela.
Ela sorriu, um sorriso radiante, e eu sorri de volta, Ryan saiu bufando do carro, e eu dei uma risadinha.
Eu segurei a cintura dela, e ela se encostou em mim.
Entramos no shopping, entrei em cada loja com a (sn).
(sn): Por que estamos fazendo isso mesmo?
Eu ri, e abracei ela mais forte, os paparazzis não paravam de tirar fotos.
Eu: Por que você precisa de roupas.
Ela parou e olhou um vestido cor de rosa, de seda, muito bonito, entrei com ela na loja para ver, ela foi vestir, e depois, saiu de vestiário e pediu minha opinião.
(sn): Como ficou?
Ela estava linda, muito!
Eu: Maravilhosa!
Ela deu um meio sorriso.
Entrou novamente no vestiário e tirou aquele vestido, paguei o vestido para ela.
Vi um sapato, e achei que ela ia gostar, ela experimentou, gostou, comprei também.
Ela parou de olhar as coisas, ela não queria que eu gastasse dinheiro com ela, eu sei disso.
Tomei um sorvete com ela, Ryan estava morrendo de ciúmes, e isso foi legal.
(sn): Jus...
Eu fiquei meio ''louco'' quando ela me chamou de Jus...
Eu: Diga princesa.
Ela sorriu de orelha á orelha quando me ouviu chama-lá de princesa.
(sn): Você... Não precisa gastar dinheiro comigo, sabe disso, né? Vou arranjar um...
Eu: Emprego? Mas não vai mesmo, eu quero ajudar!
(sn): Mas, Justin...
Eu: Jus... Pra você é Jus, gata...
Pisquei para ela, ela revirou os olhos, eu ri, e ela abaixou a cabeça. 
Terminamos o sorvete, Ryan estava quieto, até demais.
(sn): É sério, Jus... Não precisa, tá bem, Justin?
Eu: Mas eu insisto.
A (sn) ia teimar de novo, mas Ryan colocou a mão sobre seu ombro, e sorriu, sabia que ele estava aprontando algo. 
Ryan: (sn), você está morando na casa de Justin?
Ela fez que sim com a cabeça.
Ryan: Pode ir morar lá em casa, quando enjoar da casa dele, ok, gata?
Ela riu e se soltou dele, foi pro meu lado.
Eu tinha ela, isso era bom, dei um beijo em sua bochecha, e Ryan foi até o carro, nos puxando.
Eu: Cara, eu e a (sn) não terminamos de comprar as roupas dela.
Ryan: E daí? Ela fica melhor sem mesmo. 
A (sn) abaixou a cabeça, não estava nada bem com aquilo.
Eu: Ryan!
Bati nele, não foi de leve, a (sn) segurou meu braço. 
(sn): Tá tudo bem, Jus.
Ela me abraçou, eu retribui, Ryan ficou com raiva, e foi embora a pé.
(sn): Ryan...
Ela pareceu preocupada com ele.
Eu: Tá tudo bem, a casa dele não fica longe, vem.
Estendi a mão, ela ainda meio que preocupada, segurou.
Entramos nas lojas novamente, comprei as roupas que ela disse que gostava, depois, comprei uma camiseta minha, e pedi para ela usar.
(sn): Não, eu não vou usar!
Eu ri.
Eu: Por que não/?
(sn): Não sou sua fã!
Cheguei perto dela.
Eu: Por favor  >.<
(sn): O que eu ganho com isso?
Eu: Chantagista.
Ela riu.
(sn): Não vou usar.
Eu: Deixo meu carro com você por uma semana.
(sn): Não.
Eu: Um mês?
(sn): Não.
Eita garota difícil.
Eu: Pelo resto da sua vida?
Ela pareceu interessada, mas negou, de novo.
(sn): Não.
Eu: Ah, qual é, tem que ter alguma coisa que faça você usar a camiseta!
A camiseta dizia ''eu amo esse sexy'' e uma foto minha sem camiseta, ela riu fraquinho.
(sn): Eu não vou usar!
Eu: Por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor >.<
(sn): Fica quieto, não, Jus.
Ela falou em tom de brincadeira.




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